Homem espanca a esposa e arranca cabeça de gato da família por causa de vício em jogo de celular

De acordo com informações da Polícia Civil, a briga começou na noite deste domingo (17) no bairro Salvador, em Sooretama, e prosseguiu na manhã de hoje, segunda-feira (18). O delegado Fabrício Lucindo contou que a mulher chamou o esposo para ir para a cama no momento em que ele jogava.

Homem espanca a esposa e arranca cabeça de gato da família por causa de vício em jogo de celular
Um homem de 32 anos de idade espancou a esposa, uma mulher de 35, e matou um gato de estimação da família por causa de vício num jogador de celular chamado Free Fire. Ele ficou enfurecido porque foi incomodado pela esposa, que segundo ele, o desconcentrou enquanto jogava. 

De acordo com informações da Polícia Civil, a briga começou  na noite deste domingo (17) no bairro Salvador, em Sooretama, e prosseguiu na manhã de hoje, segunda-feira (18). O delegado Fabrício Lucindo contou que a mulher chamou o esposo para ir para a cama no momento em que ele jogava.

"O homem acabou ficando enfurecido pelo fato de a mulher ter interrompido o jogo, já que ficou desconcentrado para continuar a partida. Daí começaram as agressões verbais e físicas. Muito lesionada a mulher resolveu esperar até o dia de hoje para procurar a delegacia de polícia”, relatou o delegado.

Ainda segundo Lucindo, o suspeito dormiu na varanda da casa após a briga. O delegado relata ainda que na manhã de hoje quando a vítima se preparava para sair de casa, se aproximou do marido que estava na varanda e neste momento um gatinho da família também se aproximou dele. 

"Inesperadamente o homem pegou o animal com força e em um golpe, arrancou a cabeça do animal de estimação da família e disse que faria o mesmo com ela se falasse alguma coisa e ainda que iria sair de casa para comprar uma arma e matá-la”, relata Fabrício Lucindo. 

O homem foi levado para a Delegacia de Linhares onde foi lavrado um auto de prisão em flagrante pelos crimes de lesão corporal e injúria, os dois vinculados à Lei Maria da Penha, e também por maus tratos a animais domésticos. O delegado plantonista representou pela prisão preventiva do homem, por medida protetiva judicial para a vítima e visita tranquilizadora realizada pela Polícia Militar.





COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA