Linhares recebe caminhada pelo fim da violência sexual infantojuvenil neste sábado (18)

A caminhada sairá da Praça Nestor Gomes, no centro da cidade, a partir das 8 horas, e vai percorrer as principais ruas e avenidas da cidade

Linhares recebe caminhada pelo fim da violência sexual infantojuvenil neste sábado (18)
Enfrentar a violência, a exploração e o abuso sexual praticados contra crianças e adolescentes, e celebrar o Dia Nacional da Luta Antimanicomial. Essa é a chamada que as secretarias municipais de Assistência Social e Saúde fazem para a toda a sociedade. Por isso, neste sábado (18), a Prefeitura de Linhares quer ver as ruas do centro da cidade repleta de famílias caminhando unidas em defesa das causas. A caminhada sairá às 8 horas, com concentração na Praça Nestor Gomes, também conhecida como Praça dos Correios, na Avenida João Felipe Calmon.

"A intenção do '18 de maio' é destacar a data para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade para participar da luta em defesa dos direitos sexuais de crianças e adolescentes. É preciso garantir a toda criança e adolescente o direito ao desenvolvimento de sua sexualidade de forma segura e protegida, livres do abuso e da exploração sexual", destaca o secretário municipal de Assistência Social, Amantino Pereira Paiva.

"Saúde mental não é apenas doença, com rótulos de agressividade, violência e pessoas perigosas. Quando falamos de sofrimento mental estamos nos referindo a seres humanos, que precisam de tratamento adequado e também de conviver em sociedade, e principalmente, dentro de um contexto familiar. O Centro de Atenção Psicossocial da Prefeitura de Linhares existe para promover tudo isso", esclarece o secretário municipal interino de Saúde, Saulo Rodrigues Meireles.

Saiba Mais

O dia 18 de maio foi transformado, através da lei federal 9970/00, no Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. 

Já o Dia da Luta Antimanicomial é comemorado em 18 de maio. Ela surgiu através de uma reforma psiquiátrica da década de 70, quando profissionais da saúde, trabalhadores, usuários e familiares iniciaram um movimento contra os ditos manicômios como forma de tratamento.




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