Escultura: França lamenta não ter sido chamado para ensinar a arte de esculpir no CRAS

Escultor disputou junto com 176 pessoas com habilidades manuais

Escultura: França lamenta não ter sido chamado para ensinar a arte de esculpir no CRAS

O escultor Osvaldo Antonio França (foto) está desolado: É que pelo critério de avaliação, na área de “oficineiro (a)”, ele não conseguiu ficar entre os nove selecionados e chamados para ensinar nas Unidades do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Na Secretaria de Administração, a informação, contudo, não é toda contra Fraca: De acordo com Bruna Paula Rodrigues Ferraz, o escultor ainda pode ser chamado. Ela só não deu previsão de quando isso ocorreria. “O cargo de oficineiro é para pessoas que têm habilidades manuais e a seleção levou em conta cursos e tempo de serviço na área de atuação do candidato. Ele (o escultor) foi o trigésimo terceiro na classificação geral e a princípio temos nove vagas”, explicou Bruna.

Ao todo, ainda de acordo com informação da servidora, foram 176 inscritos e 99 classificados. Existem 32 pessoas na frente de França.

“Eu aprendi a esculpir sozinho, não tenho como apresentar diploma. Mas eu já ministrei oficinas em Cachoeiro de Itapemirim, Colatina, Conceição da Barra, Pinheiros, Aracruz e São Mateus, pela Secretaria de Estado da Cultura. Eu também tenho dez certificados de participações em exposições e tenho uma exposição permanente no Museu do Chocolate, em Paris”, listou o escultor autodidata.

França disse que desde 1994, fez sua primeira escultura, soma mais de 2.100 obras que estão distribuídas pelo mundo.





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